O baile gauchesco sempre foi um dos eventos mais aguardados na Associação Viking. A AV realizou o último em 2018 e o retorno da festa era muito esperado pelos associados e dependentes. Tanto que a procura pelas mesas e pelos ingressos foi intensa para o retorno do baile na noite do último dia 15 de junho.
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A associação recebeu as 350 pessoas que participaram com uma ambientação especial em frente o Centro do Eventos. O preparo de uma costela fogo de chão chamava a atenção de quem chegava para a festa. Além dela, eram assados e servidos petiscos no melhor clima de churrasco, acompanhados de bebidas e aperitivos.
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A associação também instalou uma estrutura com a bandeira do Rio Grande do Sul e a imagem do gaúcho, que serviu de cenário para muitas fotos. E um touro mecânico desafiou o equilíbrio dos mais corajosos.
No salão do Centro de Eventos, o Grupo Marca Fandangueira ocupou o palco e não deixou ninguém parado. Foi a música começar e os casais tomaram o salão.
Boa parte dos associados veio “pilchada”: os homens com a tradicional bombacha, camisa e lenço no pescoço e as mulheres com vestidos longos, rodados e elegantes.
E foi um baile para todos. “Temos a presença de criança aqui. Achei isso fantástico”, diz Carlos Henrique da Silva no vídeo da reportagem.
A AV premiou quem compareceu a caráter, com sorteio de brindes como camisetas da associação e copos térmicos. Para os que adquiriram mesas, também teve sorteio de um prêmio saboroso: 20 porções da costela assada no fogo de chão.
Outra surpresa da noite foi a presença do Centro de Tradições Gaúchas Fazenda Rio Grande, com uma apresentação especial de danças folclóricas do estado. Um espetáculo de muita beleza, que encantou a todos.
Além da diversão saudável e em família, os participantes do baile irão contribuir com o Rio Grande do Sul, que sofre com uma tragédia climática. Parte do valor arrecadado com a festa será revertida aos nossos irmãos gaúchos.
PARA TODOS O ambiente família do baile na AV foi seguro até para os bebês
A A L M A D O P A M P A
Uma viagem pela história e tradições gaúchas
Banhado pela imensidão dos Pampas, o Rio Grande do Sul tem uma cultura vibrante e rica em tradições, moldada ao longo dos séculos por um povo forte e resiliente.
As origens do gaúcho mesclam os índios guaranis e charruas, os colonizadores espanhóis e portugueses e os negros africanos.
A vida no Pampa moldou o gaúcho em um ser rústico e independente. Cavaleiro habilidoso, domador de cavalos, conduzia o gado pelas vastas extensões de terra, enfrentando os perigos da natureza e os desafios da vida campeira.
Sua figura, eternizada na literatura e na música, tornou-se símbolo de bravura, hospitalidade e amor à liberdade.
As tradições gaúchas, transmitidas de geração em geração, são a alma viva do povo sulino. A indumentária típica, composta pelo lenço colorado, o chimarrão e a bombacha, representa a simplicidade e a rusticidade da vida campeira.
A música, com seus fandangos e milongas, embala as noites e celebra a vida. A culinária, farta e saborosa, ostenta pratos como o churrasco e o arroz de carreteiro, que remetem aos tempos dos tropeiros e à fartura da terra.
Os Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) espalhados por todo o estado são os guardiões das tradições gaúchas.
Nesses espaços, as novas gerações aprendem a tocar instrumentos musicais, dançar as danças típicas, manejar o laço e cultivar o amor à cultura regional.
Rodeios, festivais e eventos folclóricos celebram a identidade gaúcha e atraem visitantes de todo o país e do exterior.
Fontes: Wikipedia, GTC Santa Mônica, blog Estribo Hotel Estância e Correio do Povo
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